medicina nuclear

Medicina nuclear e neurologia Através da medicina nuclear é possível observar nossos tecidos de uma certa forma que não seja evasiva, através da marcação de isótopos radioativos, estes por sua vez revelam sua localização ao emitirem radiação.
Já para forma uma imagem é necessário ter uma câmera gama pois os com ela é possível ver e detectar os fotos gamas e assim podemos gerar imagem que nos permitira analisar as estruturas funcional dos nosso órgãos. Centros de medicina nuclear só podem ser encontrados em clinicas ou hospitais.
Na medicina nuclear utiliza diversos tipos de raios radioativos tais como a partícula beta , pósitron , radiação gama.
Essa medicina é tem uma enorme importância para que possamos observar diversos processos fisiológicos , uma da barreiras pra essa área são o alto custo pra manutenção. O paciente fica mais seguro pois o risco de alergia é muito baixo, pois a substancia contraste é dada em uma pequena dose que se torna insignificante para seu organismo .
A medicina nuclear aplicada a neurologia estuda as patologias respectivas: morte cerebral epilepsia demências acidentes vasculares cerebrais e alterações psiquiátricas.

A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que utiliza métodos seguros, praticamente indolores, não invasivos e de relativo baixo custo para fornecer informações que outros exames diagnósticos não conseguiriam, através do emprego de fontes abertas de radionuclídeos. Habitualmente os materiais radioativos são administrados in vivo, por via venosa, oral, inalatória ou subcutânea, e apresentam distribuição para órgãos ou tipos celulares específicos, não havendo risco de reações alérgicas. Esta distribuição pode ser ditada por características do próprio elemento radioativo. Outras vezes, o mesmo é ligado a um outro grupo químico, formando um radiofármaco, com afinidade por determinados tecidos.

A radioatividade da maioria dos elementos empregados cai para a metade (meia vida) em questão de