medicina nuclear cardiologia
Cintilografia miocárdica é um dos métodos mais uteis no diagnostico de insuficiência coronária.
Utilizando-se marcadores radioativos e processos computadorizados de reconstrução de imagens, é possível construir imagens cardíacas que demonstram essa distribuição não homogênea do fluxo coronário; assim se identificam defeitos de perfusão miocárdica fixos ou transitórios.
Cintilografia miocárdica permite a identificação de isquemia miocárdica, necrose miocárdica, viabilidade miocárdica bem como analise da função ventricular.
SPECT e PET, este ultimo devendo estar acoplado à equipamento de Tomografia Computadorizada multislice (PET-CT).
Estes procedimentos permitem o acesso ao corpo humano, total ou segmentado, nos planos transversal, coronal e sargital, possibilitando uma melhor localização anatômica e caracterização detalhada das lesões identificadas durante a realização dos exames.
Cintilografia de perfusão miocárdica(CPM)
Nas décadas de 70 e 80, as técnicas de cardiologia nuclear foram estabelecidas como super efetivas na doença arterial coronariana fornecendo informações diagnosticas e prognosticas adicionais às fornecidas pelo exame clinico e o teste de esforço.
A analise da COM permite a avaliação do fluxo coronário, a extensão, o grau e a localização do defeito perfusional, o tamanho da cavidade ventricular, a motilidade das paredes, o espessamento sistólico, a fração de ejecao do ventrículo esquerdo, o infarto do miocárdio e se correlaciona com os achados anatômicos da angiografia, fornecendo informações importantes para o prognostico.
Os radioativos de perfusão atualmente mais usados são tecnécio-99m, tetrofosmin-99mTc e, em menor escala, o Tálio-201.
Traçadores marcados com tecnécio-99m são mais utilizados por apresentarem características físicas mais adequadas à câmara de cintilação, devida a sua maior disponibilidade e menor custo operacional. Apenas em situações especificas, como na avaliação da