medica
1) A Psicologia Organizacional e do Trabalho, com seus mais de 100 anos de atuação, tem procurado se desenvolver e acompanhar as transformações do mundo social, do mundo do trabalho, das organizações e da própria Psicologia, mas tem enfrentado, principalmente, problemas éticos e políticos, que se misturam e se interpenetram, impossibilitando, muitas vezes, o exercício pleno das atividades do psicólogo organizacional e do trabalho. Esse exercício fica prejudicado pela: (A) tentativa inadequada de transformar o campo das estratégias e políticas organizacionais, antes exclusivas da cúpula diretiva, em uma área de análise e intervenção da Psicologia
Organizacional e do Trabalho.
(B) falta de desenvolvimento técnico e de neutralidade científica na atuação do psicólogo organizacional e do trabalho.
(C) utilização indiscriminada de pesquisa como instrumento de ação do psicólogo organizacional e do trabalho.
(D) dificuldade em auxiliar no aumento da produtividade das organizações através de suas ações sobre os funcionários.
(E) falta de reconhecimento das implicações políticas do papel do psicólogo organizacional e o trabalho, aceitação dessa tarefa e desenvolvimento de estratégias que levem em conta essa situação. 2) A Psicologia Organizacional atual estuda a cultura organizacional por considerar que ela é determinante do desempenho individual, da satisfação no trabalho e da produtividade da empresa. Nesta perspectiva, é correto afirmar que: A) os principais componentes de uma organização são os papéis, as normas e os valores.
B) as organizações possuem padrões distintos de sentimentos e crenças coletivos que pouco interferem nos membros do grupo. C) é necessária cautela ao analisar os valores percebidos pelos empregados como sendo característicos da empresa, pois estes pouco auxiliam na