medica
A língua é um produto social e cultural constituído por signos linguísticos, caracterizado por um código, e a linguagem é o veículo de expressão.
Podemos dizer que linguagem é uma faculdade (capacidade) que permite exercitar a comunicação, latente ou em ação.
Já a língua refere-se a um conjunto de palavras e expressões usado por um povo, por uma nação, munido de regras próprias (sua gramática).
Isso quer dizer que, para haver comunicação, basta o indivíduo “acionar” a capacidade mental (linguagem) e articular o código social (língua).
Ela representa, portanto, qualquer forma de comunicação, daí temos a linguagem dos sinais como as das placas de trânsito, indicação de gênero nas portas dos banheiro, a linguagem das cores, a linguagem do corpo, dentre outras. Essa linguagem é chamada de não verbal.
Ela representa, portanto, qualquer forma de comunicação, daí temos a linguagem dos sinais como as das placas de trânsito, indicação de gênero nas portas dos banheiro, a linguagem das cores, a linguagem do corpo, dentre outras. Essa linguagem é chamada de não verbal.
No caso dessa placa, especificamente, estamos lidando apenas com a escrita. Logo, entramos no contexto verbal.
Para aprofundar essa discussão, leia o capítulo 2, “Oralidade e Escrita”, do livro Gramática – texto: análise e construção de sentido, de Maria Luiza M. Abaurre e Marcela Pontara, presente em seu material didático.
Aula 2
Enfim, possuímos diversos contextos em que a língua se acomoda. Esse fenômeno é chamado de Variação Linguística. Entretanto, mesmo que haja variação, sempre será necessário que os elementos da língua estejam ordenados e relacionados de forma a haver textualidade.
Temos um texto toda vez que apresentamos uma ideia completa, mesmo que isso seja feito através de uma única palavra.
Fala-se de coesão (junção) quando temos palavras, expressões, isto é, conexões colocadas estrategicamente ao lado de outras para produzirem a sequência da