Mediação de conflitos e a psicologia.
FACULDADE DE CIÊNCIAS POLITICAS E SOCIAIS
CURSO DE DIREITO
Reflexões sobre a psicologia no programa de mediação de conflitos
Disciplina: Psicologia Aplicada ao Direito
Professora: Suraia Estacia Ambros Acadêmicos: Ana Paula Guimarães Ana Lúcia Vinhaga Lucas dos Santos Tiago Dias
Passo Fundo, 05 de dezembro de 2011
Introdução
È necessário e crucial que reconheçamos as importantes diferenças existentes entre a psicologia e a resolução de conflitos como profissões. Nas últimas três décadas, centenas de milhares de pessoas em todo o mundo têm recebido treinamento para atuar como mediadoras nas áreas de comunidade, divórcio, família, negócios, organizações e ambiente de trabalho, assim como para atuar na resolução de conflitos através de métodos tais como a negociação cooperativa, a facilitação de grupos, o diálogo público, a justiça restaurativa, a mediação entre vítimas e agressores, a ouvidoria pública, a legislação cooperativa, a tomada de decisões por consenso, a resolução criativa de problemas, a eliminação da discriminação e a conscientização sobre preconceitos e parcialidade, o desenho de sistemas para a resolução de conflitos, e dúzias de práticas relacionadas. As constantes mudanças no âmbito: social, técnologico e cultural também geram mudanças no campo dos valores, na juridição de um país, essas mudanças constituem aspectos fundamentais à reflexão e ao desenvolvimento de um processo de formação de psicólogos no trabalho da mediação de conflitos.
O que é mediação e quais os seus objetivos:
Por: Tiago Dias
É quando há um terceiro que visa facilitar o entendimento das partes em determinado conflito, atuará de forma neutra, para que as partes cheguem a um acordo satisfatório para ambas.A mediação possibilita a transformação da “cultura do conflito” em “cultura do diálogo” na medida em que estimula a resolução dos problemas pelas próprias partes. A valorização das pessoas é um ponto importante, uma vez que