Mecatronica
Diretor Hélio Fittipaldi
Concorrência Estrangeira
O que o Brasil faz de melhor para dificultar a concorrência da empresa brasileira começa pelos funcionários das empresas públicas, com o fisco e principalmente pelos políticos brasileiros. Juscelino Kubitschek nos anos 50 deu um impulso com a criação da indústria automobilística, estradas e a fundação de Brasília no início dos anos 60. Só em 1968 é que o imposto de renda foi estabelecido como obrigatório e, a partir daí, começa a chuva de impostos provocados pelos políticos brasileiros irresponsáveis , que não se preocupam em saber se a capacidade a ser obsorvida pelo mercado torna viável (ou não) a vida da empresa brasileira. Como eles não gerenciam a aplicação dos recursos arrecadados com competência, ética, moral e bons costumes, o dinheiro é muito mal aplicado e desviado pelos corruptos, gerando custos inimagináveis. Como o saco é sem fundo e as vítimas não reclamam, além de continuarem votando em palhaços profissionais, sem cultura para entender as complexidades da vida moderna, sofrem cada vez mais, com mais impostos e agora com a competente concorrência das empresas estrangeiras que não pagam esta enorme conta de impostos e chegam com seus produtos aqui em grande vantagem de qualidade e preço. A educação, além da conduta ilibada, é caso de segurança nacional. Devemos mudar a Constituição Brasileira e proibir que candidatos a cargos públicos e em estatais sem comprovação de conhecimento notório em cargos anteriores e, cursos universitários não possam se candidatar para cuidar de um país imenso. Não tem direito adquirido neste caso. É a vida e o bem-estar de quase 200 milhões que não podem ficar sob o jugo de poucos desletrados e que usam a ideologia como bandeira para despistar. A ideia de democracia da antiguidade precisa ser aperfeiçoada para os tempos modernos, onde a tecnologia impõe conhecimentos que antigamente não eram necessários. Com o câmbio desfavorável e caminhos