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773 palavras 4 páginas
Resenha crítica: O monge e o executivo

“Escravos não são bons soldados” (FERRAZ, 2015)

Gustavo Henrique Ferrari
Estudante da universidade do Alto Vale do Itajaí

O Monge e o executivo é um livro que busca trazer ao leitor uma ideia bem formada de liderança, usando a história de John Daily, um homem que acredita fielmente que é bem sucedido, após algumas crises na fábrica onde trabalha, e muita pressão de sua esposa, John decide ir a um retiro espiritual, além da pressão de sua amada, alguns boatos diziam que neste mesmo retiro, se encontrava uma lenda dos negócios, que John admirava, Len Hoffmann, ele desistiu de todo o seu império para se tornar um frade, famoso por trazer empresas falidas ao sucesso, e admirado por muitos no mundo dos negócios. John passava por problemas no trabalho, era considerado culpado por esses problemas pelo seu chefe, e não conseguia ver como ele poderia ser o culpado.
O retiro espiritual era ministrado por Len Hoffmann, que no mosteiro era conhecido como irmão Simeão, nome que aparece várias vezes para John em sonhos e até mesmo em seu batismo, uma estranha coincidência, que fez com que ele tivesse outro motivo para participar do retiro.
A semana seria composta de aulas, melhor dizendo discussões, ministradas por Simeão, estariam presentes no retiro mais cinco pessoas com cargos de liderança como John, porém com visões bastante diferentes de como liderar.
As reuniões feitas pelo frade tinham como objetivo mostrar um perfil de liderança mais efetivo, um perfil que ele utilizará quando ainda era um executivo de sucesso, e que levou seu nome a ser respeitado. Seu princípio começa com a diferença de gerenciamento e liderança, e comenta que a liderança é uma forma de influência, e não simplesmente exercer poder sobre seus empregados. O segundo passo, foi a diferenciação de poder e autoridade, mostrando como autoridade faz você conquistar as pessoas para que elas queiram fazer os serviços para você e que tornam essa relação duradoura, já

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