Mcluhan

Aula 12 – Filosofia da Caixa Preta – Textos 8 e 9
Flusser trata especificamente da fotografia (imagem técnica), de cinema, vídeo, celular (mídia de convergência)
Prótese de percepção – a fotografia vê mais e melhor do que o olho
Máquinas semióticas – Máquinas que produzem signos
Signo (percy) – representação, “tudo aquilo que representa alguma coisa para alguém (significado) sobre determinada circunstancia (contexto comunicacional)
Signos = Fotografia, Cinema, Vídeo
Pré-história – Imagens Artesanais e comunicação via oral (idolatria)
História – Textolatria – historia letrados – vencedores
Pós-historia – Imagens Técnicas – Analisadas e criadas sem hierarquia e para serem compreendidas basta sua interpretação, historia e humor - Signos produzidos por máquinas semióticas
Caixa Preta – Algo inacessível, câmera obscura. Não sabemos o que acontece no seu interior. Filosofia da prótese. Fotografia.
Macro idéia de Sistema Operacional. Relativizar o “sistema” como algo ligado ao poder
Todo sistema é autoritário, impositivo e coercivo. Ele é uma organização, portanto, têm regras e códigos. Portanto tem programa. Tudo isso é uma forma de imposição.
Para Flusser a comunicação é um fenômeno de liberdade. Liberdade de criação.
O sistema tem um numero limitado de combinações que garantem em parte o poder
A informação na fonte é maior que a informação no código
O cidadão comum que usa prótese de percepção é chamado de usuário segundo Flusser. A sua preocupação é dominar o INPUT e OUTPUT
Essas regras são como a bula do fabricante. Toda a maquina semiótica que nós compramos vem junto com o manual
Para você ter um bom OUTPUT, você tem que ter um controle do INPUT
Se todos tem a mesma câmera o resultado do OUTPUT é o padrão. Quem busca o padrão é a globalização, o sistema capitalista, idéia de mesmice. (usuário comum)
Usuários Ordinários – Funcionários; o fotografo é um funcionário pois coloca em funcionamento a função do sistema, ele executa um programa