Max weber
Foi um intelectual alemão, jurista e considerado um dos fundadores da sociologia, Sua esposa era a socióloga e historiadora de direito, Marianne schnitger.
Foi um grande Sociólogo alemão (1864-1930) que representou a burguesia culta no inicio do século XX.
Tornou-se professor universitário, historiador, jornalista, economista, filósofo e sociólogo principalmente. Em sua formação intelectual, estudou direito, história, economia e filosofia nas universidades de Heidelberg, Gottingen e Berlim. Em 1893 começou a sua carreira como docente de economia política em Berlim. Sendo influenciado pelo filósofo Wilhelm Dilthey, obteve contato com diversos intelectuais da época, que sempre reunião – se em sua casa, desses encontros nasceu o grande trabalho “A Ética protestante e o espírito do capitalismo”, que era uma síntese de pesquisas da história econômica e da religião e que foi publicado entre 1904 e 1905 na revista Arquivo de Sociologia e de Política Social sob a direção de Max e Sombart.
Weber foi um dos primeiros cientistas a levar em conta a importância da religião ou da mentalidade religiosa na configuração da economia – politica, para Weber a sociologia é uma ciência que procura compreender a ação social por isso, considerava o individuo e suas ações como ponto chave da investigação, que segundo ele era o ponto de partida da sociologia.
Weber por sua vez defendia que para todas as disciplinas, tanto as ciências naturais como as ciências culturais, o conhecimento é uma conquista que nunca chega ao fim.
Para Weber, o moderno sistema econômico teria sido impulsionado por uma mudança comportamental provocado pela reforma luterana, século XVI. Ocasião quando dela emergiu a seita dos calvinistas com o seu forte senso de predestinação e vocação para o trabalho. Seus maiores trabalhos, foram nas ares de, RACIONALIZAÇÃO e SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO e GOVERNO.
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