Mauá: o imperador e o rei
Retrata a trajetória de Irineu Evangelista de Souza, um grande empreendedor do século XIX, que se tornou conhecido como o Barão e Visconde de Mauá. Ele foi levado até o Rio de Janeiro para trabalhar quando tinha apenas 9 anos, e foi lá que ele começou a descobrir a sua habilidade para o mundo dos negócios, já que quando tornou-se caixeiro, conseguiu com seu grande poder de negociação, liquidar as dividas que seu “patrão” tinha, no prazo de um ano que era o que Carruthers havia lhe concedido, tendo visto que o jovem havia conseguido pagar tudo no prazo concedido Carruthers o contrata para trabalhar em sua empresa que trabalha com exportação, lhe exigindo que estudasse sobre a economia e também aprendesse a falar inglês. O Jovem que sempre buscou manter-se atualizado, seguiu os conselhos de seu novo patrão, o que só fez com que ele evoluísse, tendo assim um grande destaque entre os demais, o que levou Carruthers torná-lo seu sócio quando resolveu que voltaria para sua terra. Depois de certo tempo Irineu vai visitar o sócio na Inglaterra onde se encanta com as Industrias de lá e como grande visonário que era, viu as vantagens que teria em trazer indústrias como aquelas para o Brasil, é ai então que ele resolve aproveitar a oportunidade que seu comércio estava indo muito bem, e liquidá-lo para assim construir a primeira indústria do Brasil, a qual trabalhava com ferro, e que após um certo tempo sofreu um incendio tendo que fechar as portas, porém isso não desanimou o Barão que soube utilizar todo seu conhecimento para administrar em tempos dificeis, foi também o dono de quatro das seis industrias do país, além de ter sido ele o fundador da primeira estrada de ferro. Mais tarde resolveu investir no Uruguai, porém acabou perdendo tudo o que havia investido lá, ficando muito endividado ele não encontrou outra saída a não ser leiloar todos os seus bens para pagar suas dividas, mesmo depois dessa queda ele soube