Maturação e salto vertical
EM ATLETAS AMADORAS
Joyce Maria LEITE E SILVA (1); Danielly de Araújo BATISTA (2); Sávia Maria da Paz
Oliveira LUCENA (3)
(1) Discente da UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda, Rua Valdomiro Marçal nº 232 Bairro Triângulo
Juazeiro do Norte-CE, (88)3711498, e-mail: joyceleite13@hotmail.com; (2) Discente do Instituto Federal de Ciências e
Tecnologia, Campos Juazeiro do Norte-CE, e-mail: daniellyanaisa@hotmail.com; (3) Docente do Instituto Federal de
Ciências e Tecnologia-IFET, Campos Juazeiro do Norte-CE, e-mail: savia@cefetce.br
Resumo
O voleibol se tornou um esporte de grande reconhecimento, isso se deve às vitórias das seleções brasileiras.
Com isso, surgiram novas adaptações às regras, às técnicas e táticas utilizadas, sempre buscando melhores resultados nas competições. O jogo possui vários elementos que diferenciam o sucesso das equipes, sendo um deles o desempenho físico, cujo principal componente é a altura saltada nas situações de ataque, bloqueio, saque com salto e levantamento com salto. O salto vertical é considerado preponderante para a execução do ataque. Dentre todas as capacidades físicas, a variável potência está totalmente ligada ao salto vertical. É através de testes de impulsão vertical e horizontal que se mensura a potência de membros inferiores. A compreensão dos mecanismos envolvidos no movimento do salto vertical permite maximizar a habilidade do atleta em deslocar o seu corpo verticalmente. Por isso a importância de se buscar o conhecimento das variáveis inerentes aos saltos. O objetivo do trabalho foi analisar o padrão motor do salto vertical de ataque no voleibol em atletas amadoras. A pesquisa decorreu de um estudo de campo, transversal, com dados primários, quantitativos e de caráter descritivo. A população foi composta por 11 jogadoras voluntárias integrantes das duas equipes de voleibol amador juvenil na cidade de Juazeiro do Norte - Ce, com idade