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A Ethernet é atualmente a tecnologia dominante de redes locais do mundo. A Ethernet não é uma tecnologia, mas uma família de tecnologias de redes locais e pode ser melhor entendida considerando-se o modelo de referência OSI. Todas as redes locais precisam lidar com as questões básicas de como as estações individuais (nós) são nomeadas, e a Ethernet não é nenhuma exceção. As especificações da Ethernet suportam diferentes meios físicos, larguras de banda e outras variações das camadas 1 e 2. Porém, o formato básico dos quadros e o esquema de endereçamento é idêntico para todas as variedades de Ethernet.
Para que várias estações possam obter acesso aos meios físicos e outros dispositivos das redes, têm sido elaboradas várias estratégias de controle de acesso aos meios físicos. É essencial ter um entendimento de como os dispositivos de rede obtêm acesso aos meios físicos da rede para poder entender e resolver problemas na operação de toda a rede.
Os alunos, ao concluírem este módulo, deverão estar aptos a:
Descrever a tecnologia básica da Ethernet.
Explicar as regras de nomenclatura da tecnologia Ethernet.
Definir como a Ethernet e o modelo OSI interagem.
Descrever o processo de enquadramento e a estrutura de quadros Ethernet.
Enumerar os nomes e propósitos dos campos dos quadros Ethernet.
Identificar as características do CSMA/CD.
Descrever os aspectos principais da temporização, espaçamento entre quadros e backoff após uma colisão de Ethernet.
Definir erros e colisões de Ethernet.
Explicar os conceitos de autonegociação com relação a velocidade e modo de operação.
6.1- Conceitos Básicos de Ethernet
6.1.1- Introdução a Ethernet
A maior parte do tráfego na Internet origina-se e termina com conexões Ethernet. Desde seu início nos anos 70, a Ethernet evoluiu para acomodar o grande aumento na demanda de redes locais de alta velocidade. Quando foram produzidos novos meios físicos, como a fibra ótica, a Ethernet adaptou-se para