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De acordo com o texto o exercício da filosofia e o projeto de enunciado integralmente legitimado, o conceito do homem da “doxa” é que ele não sente a necessidade de questionar, simplesmente aceita sem questionar, vivendo de forma plena e feliz com suas certezas. A primeira ruptura ocorre pelo problema da verdade surgindo a linguagem como forma de expressão da luta dos interesses e das paixões individuais e das classes sociais.
O dialogo citado não é troca de informação e sim confronto, pois quando não se há bases reais em que se firma suas certezas, qualquer pessoa tem a sua verdade como única e indubitável, com isso surgindo o problema de verdade absoluta.
Surgindo-se os mecanismos de controle como leis e política e o surgimento da filosofia que veio como primeira instancia controlar as divergência das “doxas”, usando da razão para trazer coerência e sustentar a razão e generalizar uma verdade universal, tendo como o meio principal a metafísica que tem como principal objetivo procurar fundamentar a substância, de legitimar um discurso coerente, um conhecimento que considera as coisas de modo muito geral. Isso marca a saída do mundo mítico e a entrada no mundo histórico.

A segunda ruptura trata-se do rompimento com o mundo histórico para o mundo moderno, o mundo histórico tinha como orientação a cosmologia Aristotélica que trata sobre os movimentos naturais e violentos na crença da existência da natureza e na crença da existência de um cosmo onde se há um hierarquia ordenado. Logo Deus estava no topo como algo imóvel e perfeito o universo logo abaixo com seu movimento constante e uniforme e na base nós com movimento inconstante. Aristóteles acreditava na resposta pela contemplação como se tudo estivesse em seu devido lugar na natureza. Esse rompimento aconteceu quando Galileu matematizou a física com a lei da inercia e uma representação d vácua através de um teorema, afirmando que os corpos que sem deslocam em linha reta num espaço vazio infinito são