MATRIZ GUT
LORENA FERREIRA DE SOUZA
ABORTO
Unaí – MG
04/ 2014
Instituto de Ensino Superior Cenecista
LORENA FERREIRA DE SOUZA
ABORTO
Professor Orientador Mestre; Helen Danyane S. C de Souza
Unaí – MG
04 / 2014
1 INTRODUÇÃO
O tema que vem gerando grande polêmica nos últimos anos é o aborto. Dentre pesquisas foi observada que a maioria dos países desenvolvidos permite o aborto para salvar a vida das gestantes, preservando sua saúde física ou mental, quando essa gravidez resultar de estupro ou incesto,a maioria dos abortos é realizada de modo clandestino, com isso oferece grandes riscos à saúde da mulher, o que contribuiu para o alto índice de mortalidade materna. O código penal de 1940 no Brasil estabelece que, o aborto feito por médicos especialistas, não deve ser punido, quando não existir outro meio de salvar a vida da gestante, ou quando a gravidez resultar de estupro. Dados revelam que só em 2005 no Brasil, a estimativa de aborto ilegal foi de (1.054.242). Com aborto feito em hospitais, às mulheres devem passar por vários obstáculos para interromper essa gestação, então devido a esses fatores burocráticos as mulheres preferem recorrer ao aborto clandestino. A lei brasileira tenta mobilizar os serviços públicos de saúde para o atendimento ao aborto, mas a grande necessidade que vem se apresentando é a necessidade desse serviço, de lidar com os casos de anomalias fetais incompatíveis com a vida. Mais ainda não é possível amenizar casos decorrentes desse diagnóstico.
“”Os maiores índices de aborto que tivemos no Brasil e grandes regiões ocorreram em (1992-2005) o maior risco de aborto ocorreu na região nordeste e Sudeste , em 1992, eram equivalentes a 43% dos nascimentos vivos, mostrando que uma elevada proporção de gravidez indesejada leva estas mulheres a recorrerem ao aborto. E ocorrem