Matriz diagnostica cone invertido
Para analisar-se os instrumentos de pesquisa fundamentou-se em Pichón Riviere com a teoria do Cone Invertido, que tem como abjetivo analisar cada etapa dos instrumentos realizados em grupo. Jorge Visca mostrou que esta teoria é muito bem aplicada na psicopedagogia. O Cone Invertido permite a observação do funcionamento de um grupo por seis vetores. Esses vetores indicarão em qual etapa está o grupo, como ele está evoluindo.
“O nome Cone Invertido deriva de sua representação gráfica que indica, segundo SAIDON, citado por BAREMBLITT (1986), na sua parte superior, os elementos manifestos pelo grupo e em sua parte inferior, as fantasias latentes do grupo.“Barbosa, p. 163 A Psicopedagogia no âmbito da Instituição escolar
Desenho do cone invertido
Os vetores mostrados acima são respectivamente: pertença, cooperação, pertinência, comunicação, aprendizagem, tele e finalmente a mudança que mostra a aprendizagem do grupo. Quando o integrante do grupo está realmente consciente que é importante para que o grupo desenvolva a sua tarefa ele demonstra uma atitude de pertença. Assim consequentemente cooperando com os outros integrantes facilitando para que o objetivo comum se realize, ele mostra que está cooperando com o grupo seguindo para o segundo vetor obedecendo a análise pelo cone invertido. Já no vetor da pertinência o sujeito interage no grupo com toda a sua energia para que a tarefa se realize, o grupo supera os medos e demosntra eficácia na atividade.
Para que o grupo possa complementar toda as etapas e para que finalmente haja a mudança é preciso ainda superar a comunicação. A mensagem deve ser transmitida de forma correta para que o receptores desta decifrem o código emitido de forma unificada, ou seja, para que todos compreendam a mesma mensagem e possam interpretá-la a partir de suas vivências pessoais.
No vetor aprendizagem analisa-se a tática, a técnica e a logística utilizada pelo grupo, o que acontece por consequência de uma