Mateus Carias Aspectos te ricos e pr ticos dos n veis de integra o da constru o dos circuitos integrados digitais
658 palavras
3 páginas
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAISEngenharia de Controle e Automação
Mateus Ferreira Gomes Carias
Belo Horizonte, 2012
Construção de circuitos digitais com circuitos integrados SSI e MSI: aspectos teóricos e práticos.
Orientador: Anivaldo Matias de Sousa.
Belo Horizonte, 2012
Construção de circuitos digitais com circuitos integrados SSI e MSI: aspectos teóricos e práticos.
Mateus Ferreira Gomes Carias*
Resumo
Considerando-se a montagem e o projeto de sistemas digitais, contamos sempre com os circuitos integrados, que são ferramentas que fazem a função de peças maiores, porém com um tamanho reduzido. A classificação desses circuitos integrados é feita de acordo com o numero de portas utilizadas na implementação da peça. Nas tecnologias TTL e CMOS, podemos encontrar diversas escalas de integração, que podem ser SSI (small-scale integration) ou MSI (médium-scale integration). Existem ainda outras escalas de integração, porém elas não serão abordadas neste artigo, que tratará sobre aspectos teóricos e práticos da utilização desses circuitos integrados.
Palavras-chave: Circuito integrado, SSI, MSI, TTL, CMOS, sistemas digitais, escala de integração.
*Estudante do curso de Engenharia de Controle e Automação da Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais, PUC Minas.
Sumário
1.
INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5
2.
DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................... 5
3.
2.1
Conceitos ................................................................................................................... 5
2.2
Aplicações .................................................................................................................. 6
2.2.1
Escala de integração em nível SSI............................................................... 6
2.2.2
Escala de integração em nível