Materias Novos
Uma empresa britânica criou um novo material feito de nanotubos de carbono. Este material absorve cerva de 99,96% da luz visível. Os fótons entram nos espaço entre o nanotubos, saltam dentro da estrutura e não conseguem sair, sendo absorvidos lentamente. Com isso, estabelece um novo recorde mundial. O material é 10.000 vezes mais fino que um fio de cabelo. Conduz calor de sete vezes e meio a mais que o cobre e possui dez vezes a tensão do aço.
Como o material é o mais escuro até hoje inventado, o Vantablack poderia ser usado para calibrar dispositivos como câmeras astronômicas, telescópios, escaneamento infravermelho , e etc. http://www.independent.co.uk/news/science/blackest-is-the-new-black-scientists-have-developed-a-material-so-dark-that-you-cant-see-it-9602504.html N-doped carbon nanomaterials
A maior dificuldade para a comercialização e produção em massa de células de combustíveis é encontrar um eletrocatalizador barato, eficiente e durável para as reações de redução do oxigênio. Tradicionalmente os catalizadores são a base de platina (Pt) o que encarece o produto, além de liberarem gases tóxicos, como o monóxido de carbono (CO), ao final do processo.
Nos últimos tempos, houve um incrível progresso na pesquisa de catalizadores livres de metais, isso é, a partir da nanotecnologia. Um exemplo é o “vertical aligned nitrogen-doped carbon nanotube (VA-NCNT)” (em tradução livre: nanotubos de carbono dopados de nitrogênio alinhados verticalmente). Este produto possui três vezes mais atividades eletrolíticas e maior estabilidade ao longo do tempo do que a platina, além não produzirem restos tóxicos. Além de poderem ser produzidos nas suas heteroatomos, não se limita apenas aos nanotubos, podendo ser montados em grafenos e grafites.
Apesar de tudo isso, o material encontrou problemas de durabilidade quando usado em membranas polímeros eletrólitos ácidos, que são a melhor tecnologia pra produção de larga-escala de células de combustível.