Material alternativo
Roseana F. de Araújo Ramos(IC), Meri Emili Ferreira Pinto(IC), Carlos Alberto Fernandes de Oliveira(PQ) e Umberto Gomes da Silva Junior(PQ) Coordenação de Licenciatura em Química, Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, João Pessoa, PB, 58.015-430. carlos_quimica2000@yahoo.com.br Palavras Chave: experimentos de baixo custo, criatividade, laboratório com materiais alternativos.
Introdução O Decreto nº. 3.462/2000, deu autonomia aos Centros Federais de Educação Tecnológica a atuarem no campo da formação de professores. Dentro deste contexto, o Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba – CEFET-PB enveredou por este caminho e em 2004, criou o Curso de Licenciatura em Química. A comissão designada para a formatação do curso iniciou os trabalhos em meados do ano 2000, e a meta principal era criar uma estrutura diferente que não esbarrasse nos problemas das Licenciaturas em Química já ofertadas, como: alto índice de evasão, carência de aulas práticas, disciplinas fora do contexto, outras que deveriam ser pré-requisitos, sendo ofertadas no mesmo semestre, dentre outros. Na estrutura curricular proposta foi sugerida a inclusão de duas unidades curriculares que deveriam acabar, ou pelo menos diminuir, as famosas reclamações sobre a falta de dinheiro para a compra de equipamentos e reagentes. As disciplinas propostas foram: Laboratório com Materiais Alternativos I e II e tinham como base para o seu desenvolvimento, os artigos publicados na Revista Química Nova na Escola. Estas disciplinas não teriam a avaliação formal, mas ao final, os alunos deveriam apresentar um projeto de um experimento com o material de laboratório substituído na maior amplitude possível. No primeiro desenvolvimento de Laboratório com Materiais Alternativos I, surgiram dois trabalhos que chamaram a atenção dos professores, um deles era uma montagem de um sistema para demonstração de uma titulação e o outro, um conjunto para