Matemática financeira
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSO GERENCIAIS
AGNALDO ALVES PEREIRA
ANA MARIA PEREIA
CRISTIANO ROVERSI DE JESUS
CECILIA APARECIDA PEREIRA
EDESIO FONTOURA REIS
SÔNIA SANTANA DE FREITAS
Belo Horizonte
2010
Agnaldo Alves pereira
ANA MARIA PEREIA
CRISTIANO ROVERSI DE JESUS
CECILIA APARECIDA PEREIRA
EDESIO FONTOURA REIS
SÔNIA SANTANA DE FREITAS
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Processo Gerenciais da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Matemática Financeira.
Orientador: Prof. Helenara R. Sampaio Figueiredo
Belo Horizonte
2010
Introdução
Análise - Consórcio x Financiamento
O grande apelo dos consórcios é de que não são cobrados juros. No entanto, atenção: é preciso considerar as taxas de administração cobradas. Nos financiamentos, a análise é relativamente fácil. Segundo a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), a taxa média mensal cobrada nos financiamentos de veículos está em torno de 3%. Entretanto, ela pode ser menor, já que o levantamento da entidade leva em conta também o financiamento de usados, cujas taxas de juros são mais elevadas. A disparidade nas taxas em geral reflete a parcela que é dada de entrada; quanto maior ela for, menor tende ser a taxa de juro, e vice-versa. Assim, quem financia apenas 50% do veículo pode conseguir taxas mais baixas, mas para quem dá uma entrada de apenas 20%, a taxa tende a ser mais alta. No consórcio a primeira coisa que se deve esclarecer é que, ao contrário do que muitos imaginam, existem outros custos além da taxa de administração (em média, de 12,37% para veículos novos nacionais). É preciso,