Matemática Experimental

O presente trabalho, constituído de 10 entrevistas, sendo cada uma referente à um graduando de cada curso do Instituto Multidisciplinar e de um questionário respondido pelo autor da pesquisa devidamente embasado, tem como objetivo uma análise obtida de um primeiro contato com a Língua Brasileira de Sinais e com o seu conhecimento por parte da comunidade acadêmica em questão. Vale ressaltar que as informações obtidas pela análise dissertada e pela tabela são superficiais e não representam a opinião de cada curso, foram entrevistas individuais com alunos iniciando sua graduação, e, portanto, uma análise a nível de convite à temática.

Dividindo o questionário em blocos, é possível agrupar as cinco primeiras questões mais a sétima, como diretas, de respostas simples e objetivas; as três últimas, de opinião; e a sexta questão, diferenciada, pois deixa uma ambiguidade em aberto. Pois bem, tomando como base as 10 entrevistas, 30% dos alunos não souberam responder o significado de LIBRAS, outros 20% responderam parcialmente certo, pois apenas trocaram um termo da sigla, e metade dos discentes sabem exatamente a resposta do questionamento; e à respeito da lei que reconhece LIBRAS como língua oficial de comunicação, apenas 40% dos alunos tem ciência da existência de tal regulamentação; As questões 4 e 5 possuem uma sutil ligação, visto que surdez pode ser definida como deficiência auditiva, esta como a perca parcial da audição e também como ausência total da capacidade auditiva, portanto respostas que definem surdez tomando qualquer um dos pontos de vista foram consideradas corretas; e ao mesmo passo, a diferença entre ser surdo e ser deficiente auditivo está apenas na leitura ou na ótica, até porque, no questionamento, foi tomada uma visão antropológica, e não científica; A indagação ambígua, a qual foi citada no início da análise, questiona qual a idade certa para as crianças adquirirem LIBRAS, porém, o que fica em aberto é a quais crianças ele se refere: crianças