Matemática Elementar
I. Justificativa
Embora a Matemática concentre em si o status de uma das disciplinas mais importantes do currículo escolar, o gosto e interesse por parte dos alunos em relação a ela tem sofrido cada vez mais baixas. Tida como difícil e destinada a “gênios”, a Matemática é hoje o “calcanhar de Aquiles” da maioria dos estudantes e o objeto de prazer para uma minoria deles.
É ela, pois, a Matemática, uma das “vilãs” do processo educacional e também uma das grandes responsáveis pela evasão escolar.
Está claro que pouco daquilo que se ensina da Matemática tem relação, pelo menos imediata com o cotidiano dos educandos, fato que certamente desencadeia um baixo rendimento na disciplina.
Muito ouvimos falar e falamos em vincular teoria à prática, mas quase não a fazemos. Utilizar jogos como recurso didático é uma oportunidade que temos de fazê-lo. Eles podem ser usados na classe, como prolongamento da prática habitual da aula uma vez que são recursos interessantes e eficientes, que auxiliam os alunos na aprendizagem de conteúdos matemáticos.
Sabemos que os jogos podem ser utilizados para introduzir, amadurecer e preparar o aluno para aprofundar os itens já trabalhados. A aprendizagem através de jogos, como dominó, quebra-cabeça, palavras cruzadas, memória e outros permitem que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e divertido, pois ensinar Matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas, procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração e atenção.
O presente trabalho enfatiza a importância de jogos como metodologia de ensino nas aulas de matemática. O uso dessa metodologia tem como finalidade fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse dos mesmos, além de se tornarem aulas