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Os gráficos constituem uma forma clara e objetiva de apresentar dados estatísticos. A intenção é a de proporcionar aos leitores em geral a compreensão e a veracidade dos fatos. De acordo com a característica da informação precisamos escolher o gráfico correto. Os mais usuais são: gráfico de segmentos, gráfico de barras e gráfico de setores.
Gráfico de Segmento ou gráfico de linhas.
Objetivos: simplicidade, clareza e veracidade.
Uma locadora de filmes em DVD registrou o número de locações no 1º semestre do ano de 2008. Os dados foram expressos em um gráfico de segmentos.
Gráfico de Barras horizontal e vertical
Objetivo: representar os dados através de retângulos, com o intuito de analisar as projeções no período determinado.
O exemplo abaixo mostra o consumo de energia elétrica no decorrer do ano de 2005 de uma família.
Gráfico de setores
Objetivos: expressar as informações em uma circunferência fracionada. É um gráfico muito usado na demonstração de dados percentuais.
O gráfico a seguir mostrará a preferência dos clientes de uma locadora quanto ao gênero dos filmes locados durante a semana.
Um gráfico é uma representação de dados obtidos nos experimentos na forma de figuras geométricas (diagramas, desenhos, figuras ou imagens) de modo a fornecer ao leitor uma interpretação de forma mais rápida e objetiva.
A informática possibilitou o uso de recursos antes não disponíveis, que agilizam o trabalho, bem como propicia a criação de mapas, figuras e gráficos mais elaborados.
Existe uma grande diversidade nas formas de representação gráfica e a crescente utilização de softwares específicos favorece a execução dos mesmos. A escolha da forma a ser utilizada está diretamente relacionada com o tipo de dado e o objetivo do gráfico.
Os gráficos devem ser auto-explicativos e de fácil compreensão, de preferência sem comentários inseridos. Logo são requisitos básicos de um gráfico: