Matematica emocional
UUP – UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE PORANGATU
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
MATEMÁTICA EMOCIONAL
MICHELLE CRISTINA DA SILVA MAGALHÃES
ROSILDA RIBEIRO DA ROCHA
Porangatu/GO
Abril/2011
MICHELLE CRISTINA DA SILVA MAGALHÃES
ROSILDA RIBEIRO DA ROCHA
MATEMÁTICA EMOCIONAL
Pré-Projeto monográfico apresentado a Professora Orientadora Elinéia Maria Ribeiro da –UEG- Unidade Estadual de Porangatu/GO para avaliação.
Porangatu/GO
Abril/2011
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 03
1. Tema 04
1.1. Delimitação do Tema 04
2. Problema 05
3. Formulação de Hipótese 06
4. Justificativa 07
5.Objetivos 10
5.1.Geral 10
5.2.Específicos 10
6. Metodologia 11
7. Cronograma 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
INTRODUÇÃO
Eu não gosto de matemática porque eu não gosto do professor! Nós não damos muito certo. Muitos alunos hão de concordar com essa frase, pois, hoje a relação entre alguns alunos e professores não são como deveria ser, pois o afeto entre ambos são muito pouco e de menor importância. A maneira de educar não deve ser considerada como um depósito de informações, nem só como uma transmissão de conhecimentos. Existem várias formas de transmitir conhecimentos, mas o ato de educar só se dá com afeto, só se completa com carinho. Na verdade, o que percebemos é que a matemática em si é uma matéria causadora de muitos traumas na vida de muitos alunos, a maioria deles tem uma reação emocional negativa ao terem que estudá-la e uma grande resistência em aprende –la, por isso o ensino e a aprendizagem se torna cada vez mais difícil. O fato de um aluno gostar ou odiar matemática, por exemplo, pode estar ligado a postura do professor em sala de aula seu modo de tratá-lo. Muitos alunos bloqueiam seu conhecimento impedindo-o de aprender matemática, porque foi tratado mal pelo professor, porque naquele dia ele