matematica anhanguera
Ao longo do processo histórico, vários autores preocupam com a distribuição do tempo na vida escolar dos estudantes modernos, uma vez que várias mudanças vêm sendo realizadas desde os tempos mais antigos.
A partir da década de 70 é que começaram argumentar sobre o trabalho de organização do ensino. Perceberam que não era uma questão de técnica e sim reprodução de desigualdades e que essas desigualdades eram provenientes de camadas mais desfavorecidas que apontados como os que mais evadem a escola em função do fracasso escolar. Sempre as mesmas camadas, aquelas que não detêm o poder. Acabaram de pensar o professor como um repetidor, um mero reprodutor de desigualdades.
DESENVOLVIMENTO
O tempo escolar vem sendo pensado ao longo dos anos. Alguns autores veem o tempo escolar como um diferencial na vida dos estudantes.
As primeiras mudanças começaram na divisão de disciplinas, onde cada professora trabalhava todos os conteúdos. Mais tarde, preocupados com o aprendizado, foi determinado que cada área teria um mestre e estipularam um tempo para que o estudante conhecesse determinado assunto. Resolveram então determinar o tempo que o estudante permaneceria na escola e o que seria relevante para o aprendizado escolar.
Hoje, apesar de tantos avanços, muitos significativos no tempo escolar, ainda há muito o que se discutir.
Ainda há quem acredita que o problema do fracasso escolar está ligado ao tempo e mais um ano foi acrescentado ao ensino fundamental. As crianças, que antes iniciavam o seu processo de alfabetização aos sete anos de idade, hoje entram na escola aos quatro anos para desenvolverem a coordenação, a socializarem e aos poucos, entre uma brincadeira e outra, são apresentadas às letrinhas do alfabeto. Sem esforço, sem obrigações, vão se familiarizando e aos cinco anos a criança já inicia seu processo de alfabetização.
Aos seis anos de idade, pelo menos do estado de Minas Gerais, há metas