matar ou morrer
Bacharelado em Direito – I semestre
Introdução ao Estudo de Direito
Docente – Zuly Borges
Discente – Leila Carolina Nascimento Almeida
Resenha de livro
ELUF, Luiza Nagib. Matar ou morrer o caso Euclides da Cunha. Editora Saraiva. 2009. São Paulo.
A obra “Matar ou morrer o caso Euclides da Cunha” da escritora Luiza Nagib Eluf narra o triângulo amoroso entre o escritor Euclides da Cunha, sua esposa Anna Emília Ribeiro e o militar Dilermando de Assis.
Euclides da Cunha e Anna Ribeiro se casaram em 1890 e tiveram 4 filhos, sendo que a primeira morreu aos quatro meses. Seguindo a função de engenheiro e chefe do Departamento de Obras públicas de São Paulo, além de escritor em diversos jornais, Euclides viajava muito, deixando sua esposa e filhos em situação de dificuldade, fazendo-a mudar-se para uma pensão enquanto seu marido se encontrava no Acre. Sem quase nunca mandar notícias nem recursos que auxiliassem no sustento de sua esposa e de seus filhos.
Anna e Dilermando se conheceram na pensão Monat onde Anna vivia com o filho mais novo e onde viviam também as tias de Dilermando, que na época possuía 17 anos, enquanto ano 32 anos. Dilermando mudou-se para a pensão e ambos se apaixonaram, mudando-se para uma casa alugada a fim de viverem com mais tranquilidade. No entanto, após alguns meses Euclides enviou um telegrama informado que estava de volta e acabando com a paz do casal que já vivia junto a vários meses.
Euclides e Anna continuaram casados, mesmo contra a vontade dela que pedira o divórcio em carta assim que Euclides retornou, neste período Dilermando foi transferido para o Rio Grande do Sul e Anna, grávida de 3 meses confirmava a desconfiança de Euclides em relação a traição de sua esposa. Euclides a agredia física e psicologicamente e após a criança nascer, ele a registrou mas impediu que Anna a amamentasse o que levou a morte da criança em 7 dias por inanição.
Só após seu retorno ao Rio de Janeiro que Dilermando