Massacre Do Carandiru
O MASSACRE DO CARANDIRU
NOME: LEONARDO SABINO DE SOUZA N°30 1°ANO “B”
PROFESSOR (a): FATIMA
Praia Grande,Outubro de 2012
Índice
Introdução............................................................................................................2
Desenvolvimento do Trabalho.............................................................................3
Conclusão............................................................................................................5
Bibliografia...........................................................................................................6
Massacre do Carandiru
Subordinada ao então governador Luiz Antônio Fleury Filho, a Polícia Militar do Estado de São Paulo, cometeu, em setembro de 1992, o maior massacre penitenciário da história do país e um dos maiores do mundo. Chamados para conter uma rebelião na Casa de Detenção de São Paulo, parte do complexo presidiário do Carandiru, cerca de 340 policiais invadiram o pavilhão nove sob a liderança do coronel Ubiratan Guimarães. Tudo caminhava para que os mais de 2 000 detentos fossem dominados e tranquilizados, até que os batalhões de choque chegaram ao segundo andar do pavilhão, o foco da revolta. Então, passou-se meia hora de execuções à queima-roupa. Armados com revólveres, escopetas e metralhadoras, os policiais executaram sumariamente 111 presos. Do lado da polícia, nenhuma baixa. A reação imediata do governador foi atrasar a contagem dos corpos e tentar ludibriar a imprensa por algumas horas para não atrapalhar o resultado das eleições que se realizariam no dia seguinte.
Em junho de 2001, coronel da PM Ubiratan Guimarães foi condenado a 632 anos de prisão. Ele foi responsabilizado pelo massacre de 102 detentos e por outras cinco tentativas de homicídio durante a invasão do presídio. De acordo com a legislação brasileira, entretanto, o acusado só pode cumprir no máximo trinta anos e, em geral,