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429 palavras 2 páginas
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‘A Menina que Roubava Livros’ se perde em salada de temas
Baseado no best-seller do australiano Markus Zusak, filme até consegue entreter por duas horas, mas erra ao tentar contar muitas histórias em pouco tempo
Meire Kusumoto
Cena do filme 'A Menina que Roubava Livros'
Cena do filme 'A Menina que Roubava Livros' (Jules Heath/Divulgação/VEJA)

A adaptação para o cinema de A Menina que Roubava Livros estreia no país, nesta sexta-feira, sob alta dose de expectativa dos fãs que leram o livro do australiano Markus Zusak, desde 2007 no país. E não foram poucos: o romance foi um verdadeiro sucesso editorial e permaneceu 99 semanas seguidas na lista de mais vendidos de VEJA, onde aparece agora na quarta posição, acumulando 111 semanas não consecutivas na relação. Foi esse êxito, diga-se de passagem, que projetou no mercado a Intrínseca, então uma pequena editora carioca de apenas quatro anos, que se consolidaria comercialmente com fenômenos como as séries Crepúsculo e Cinquenta Tons de Cinza. O filme, dirigido por Brian Percival (responsável por alguns episódios da série de TV Downton Abbey), segue a obra com fidelidade, na medida do possível. Mas ainda sem um futuro tão promissor quanto o livro, o longa deixa a sensação de que algo está faltando – ou sobrando.ma
‘A Menina que Roubava Livros’ se perde em salada de temas
Baseado no best-seller do australiano Markus Zusak, filme até consegue entreter por duas horas, mas erra ao tentar contar muitas histórias em pouco tempo
Meire Kusumoto
Cena do filme 'A Menina que Roubava Livros'
Cena do filme 'A Menina que Roubava Livros' (Jules Heath/Divulgação/VEJA)

A adaptação para o cinema de A Menina que Roubava Livros estreia no país, nesta sexta-feira, sob alta dose de expectativa dos fãs que leram o livro do australiano Markus Zusak, desde 2007 no país. E não foram poucos: o romance foi um verdadeiro sucesso editorial e permaneceu 99 semanas seguidas na lista de mais vendidos de VEJA, onde aparece agora na quarta

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