Masculinidade
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MASCULINIDADE
Cássia da Silva Souza
Felipe Ugo Garcia
Gessica Queiroz
Jéssica Barbosa
Merielle Reis
Michele De Gouvea Di Marchi Ungaru
PatriciaGaisler
Trabalho apresentado para a Disciplina de Ciências Humanas e Sociais do Curso de Fisioterapia da Faculdade Anhanguera
Educacional de Santa Bárbara D’oeste.
Santa Bárbara D’oeste
Maio / 2013
INTRODUÇÃO
O modelobiológico do masculino e do feminino é válidopara a definiçãocelular; masseriailusóriopensarque a identidadesexuadapoderiaserdefinida a partir do biológico, a despeito das esperançasdaquelesquenelequisessemencontrarumasoluçãoparaosproblemas de identidade: issoseriaignorarque o essencial da sexualidadehumana reside emsuadimensãoinconsciente.
Quandotentamosdefinirem bases “sólidas” ostermosmasculino e feminino, encontramo-nosnumasituaçãobastanteincômoda. De fato, poucaspalavrascondensamconteúdostãopesados e tãodifíceis de precisarquantomasculino e feminine
A coragem era um atributo particular aoshomens da pré-história, ou um a priori comum a todos e a todassem o qualnãoseriapossível a sobrevivência individual e coletiva.Provavelmente, foisomente a partir de um momentohistóricodifícil de precisarqueatributostaiscomo a “graça”, a “coragem” e muitos outros foram “sexualizados” semqueexistanenhumarelação natural entre essascategorias e o masculino/feminino.
MASCULINIDADE NO SÉCULO XXI NO BRASIL
“Hoje o herói aguenta o peso das compras do mês, no telhado ajeitando a antena da TV, acordado a noite inteira pra ninar bebê…” (trecho da música JorgeVercílio)
A velha visão que as mulheres tinham dos homens, com boa dose de machismo e salpicada de romantismo, pode não fazer mais parte da realidade masculina.
Apesar de apresentar traços de conservadorismo, outro tipo de homem está surgindo. É o que diz uma pesquisa sobre o perfil