Mascara
A extensão do território romano gerou problemas para os administradores como: controle da divisão de territórios, recolhimento de impostos, manutenção de funcionários civis e militares entre outros.
Muitas das concepções romanas sobreviveram na administração pública.
Atualmente, os gerentes estão aplicando os princípios dioclecianos(autoridade).
Os romanos tinham fundamentos de administração rural, observados por CATÃO e VARRÃO, que eram e ainda são utilizados pelos fazendeiros.
->CATÃO (viveu entre 234 e 194 A.C): indica que quando o dono inspeciona seus campos, deve observar se o trabalhador esta de desenvolvendo, que foi feito. Também estabelece que as contas de dinheiro, suprimentos e material necessário devem ser examinados, paa descobrir o que foi vendido, por quanto foi vendido, e o que resta para vender.
->VARRÃO(viveu entre 116 e 28 A.C):demonstra preocupação em estabelecer um processo de seleção de mão-de-obra agrícola. O capataz deve ser mais velho que os trabalhadores, para que ser ouvido com mais respeito.
Os romanos criaram diferentes tipos de executivos, como: reis, imperadores entre outros.
No século III a.C, o exército romano se desenvolveu muito em termos de organização, e suas características não mudaram muito nos últimos séculos, como o alistamento de profissionais, burocratização, planos de carreira.
A igreja católica herdou tradições administrativas dos romanos, a começar pela administração do território. Como suas dioceses, províncias e vigários, a igreja não copiou apenas o tipo de organização geográfica, mas também a linguagem que os romanos usavam para designar os administradores