Marxismo
Na primeira metade do século XIX na Europa Ocidental, o mundo burguês se ergue, neste novo mundo que surge a sociedade se organiza ele forma onde ela é submetida a uma estratégia da burguesia e uma lógica para beneficiar o capital, fazendo que para que haja progresso precisa se generalizar a miséria. A constituição desse mundo burguês envolve um decisivo confronto de classes.
Nisso a teoria de Marx resulta de um contexto sócio político determinado, sendo como respostas aos problemas da burguesia e uma proposta de intervenção que centraliza na classe operária (Marx pensa a sociedade burguesa a partir da pespectiva da revolução).
A sociedade burguesa “socializa” as relações sociais, que são produto da interação do homem, dos seus interesses, conflitos e objetivos, sendo assim, os homens se percebem como atores e autores da sua história. A sociedade construída pela opressão da maioria pela minoria gera a alienação pelo fetichismo de mercadorias”, assim os fenômenos deixam de serem visto como processo e passam a ser visto como coisas.
No fim do Século 19 Marx inaugura um modo de se compreender para suprimir. Ele visa uma teoria burguesa vista aos olhos dos proletariados, para assim projetar uma revolução. O conteúdo da obra de Marx, é uma síntese de exigências teóricas e práticas, permitindo a produção de um conhecimento vinculado explicitamente a transformação social estrutural.
Marx ao estudar a sociedade na concepção dialética, a teoria do valor trabalho, a denúncia da miséria sob o capitalismo, as lutas de classe, ele enfoca a sociedade burguesa como produto de um processo plurissecular, assim concebeu que o homem é um ser prático e social, relacionando se com os outros homens e com a natureza conforme o nível de desenvolvimento dos meios pelos quais e mantém e reproduz enquanto homem. Marx torna a sociedade como uma totalidade, sendo sistema dinâmico e contraditória de relações articulares que se explicam e se implicam estruturalmente.
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