Marx
POR, Ana Cláudia Correia Silva;
Carlos Eduardo Ribeiro da Silva;
E Henrique Oliveira Fonseca. [2]
Em, Imaginários do Mal Na Bíblia, na Teologia e na Filosofia, o autor Daniel Martins Sotelo, que estudou Teologia e foi ordenado pastor da Igreja Presbiteriana Independente, fez mestrado em Teologia na Faculdade Nossa Senhora da Assunção (Centro Universitário Assunção) (1996) e que lecionou no Instituto Metodista Bennett de 1985 a 2001 Grego, hebraico, filosofia e teologia, além do mais, Doutor em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, explica sobre as várias formas do mal que desde a antiguidade vem assolando o homem com várias formas prejudiciais. Divididos em duas partes, seu livro discorre sobre esse tema tendo base em outros autores, como por exemplo, Paul Ricoeur que possuem a mesma linha de pensamento, usando fundamentações e teses explicativas dizendo que não se resume apenas a esse tema em específico, mas que também influencia direto e indiretamente em outras áreas da vida.
Inicialmente percebemos que o autor se preocupa em dar embasamento, para o seu livro, de forma que o leitor possa captar a mensagem transferida através da forma de entendimento que outros autores possibilitam com suas ideologias.
É o caso, quando começamos a leitura entendo como o mal agiu na vida de Paul Ricoeur que tem sua tese formulada, em situações quando o mesmo passou por labutas que o fizeram compreender melhor essa parte da vida.
O mal, um desafio à teologia e à filosofia. Como esse desafio (ou fracasso) é recebido? Como um convite a pensar menos, ou uma provocação a pensar mais ou mesmo a pensar diferente. De um modo mais sério, as duas versões opostas de uma visão estritamente moral do mal deixam sem respostas o protesto do sofrimento inútil. Seja condenando-o ao silêncio em nome de uma inculpação em massa do gênero humano. Seja ignorando-o em nome de uma preocupação ética da responsabilidade. Paul Ricouer conclui