As novas novas funções das prisões nos sistema reconfigurado de instrumentos, para gerir o trabalho não regulamentado , a hierarquia etnorracial e a marginalidade urbana nos EUA , ou seja a nova adminstração da pobresa de mão dadas ao workfare. O crescimento irrefreável do estado penal norte americano, voltado ao combate ao crime, onde o alvo é voltado a determinadas categorias de ilegades de um setor bem definido,ou seja,bairros classes desfavorecidas e segregadas da metrópole americana,resultou no enchaço dos setores policiais e juridicos e correcionais. Trasendo a tona a implementação de uma politica de ofertas de trabalhos precária e mal remuneradas na forma de deveres civicos destinados aqueles que estão cativos nas base da estrutura de classes e de castas, juntamente com a reimplantação de programa de bem estar social – Welfare – com uma face mais restritiva e punitiva. O aparato carcerario norte americano visa o reforço do trabalho assalariado dessocializado, pois o encarceramento execcivo sustenta o emprego contingente, que é a linha de frente da flexibilidade do trabalho assalariado da camanda mais baixas da sistribuição de emprego, e assim o crescimento de peninteciarias contribui diretamente para o crescimento e proliferação do tráfico ílicito, de dorgas, produtos roubados, prostituição etc, que são molas propulsoras de pilhagens das ruas. Com a intesnidade repressiva do Estado a população carceraria cresce vertiginosamente e para abarcar toda a população carceraria, sugem cnsequencias como maior destinação de verbas públicas para estruturas penitenciarias e a proloferação de casas de reclusão privadas grenado como consequencia uma redução pelo governo dos EUA do auxilio assistencialaos necessitados , resultando no almento da marginalização incrementando nos números de deliquancias.