Marx e Rafael Cardoso - Fetichismo da mercadoria

AMí di ae omer cado t el ev i sual Uni v er si dadee soci edade
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osNazar i Dougl asChagas Maí l sonLuf t Vi ní ci usMachado Si l v er st one( 2002)afir maqueaTVocupa gr andepar t edav i dadoci dadãocomum,poi s t em car át ersoci al ,cul t ur alpol í t i coeeconômi co

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é,2002a.p.
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i saqueast r ansf or maçõest ecnol ógi caspr omov em umanov amanei r ademí di a,compat í v el com omer cado:“ O queapar eceébom,oqueé bom apar ece. ”

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1989)chamaaat
ençãopar aof at odamí di at el ev i si v a consegui rsubst i t ui raI gr ej a, escol a,f amí l i a,par t i dosesi ndi cat oscomomei odesoci al i zaçãoe t r ansmi ssãodosaber
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Porest emot i v o,at el ev i sãoéo mei omai sabr angent edegl obal i zar i nf or mações,conheci ment osev al or es, t ambém sendocapazdemobi l i zarmi l hões depessoasaor edordogl obo.

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ATVv i sandol ucr o,di spõe deumagr adecomer ci alde dupl af unção:Fazero t el espect adorconhecera pr ogr amaçãoeat enderaos i nt er esseseconômi cosda emi ssor a.

O mer chandi si ngou publ i ci dadepodeserem comer ci ai sdur ant epr ogr amasoudur ant eo pr ópr i
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At el ev i sãonoBr asi lchegou em 18deset embr ode1950, t r azi daporAssi sChat eaubr i and,f undadordapr i mei r ar ede det el ev i sãobr asi l ei r a,aTV
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