Martinho Lutero
MARTINHO LUTERO
E
A REFORMA LUTERANA
Nome: Vitor Iago Huggler N° 33 Série: 7ª G
Martinho Lutero e a Reforma Luterana
No início do século XVI, o Sacro Império abrangia principalmente os Estados Germânicos, divididos em grandes Principados. Em seu interior predominava o trabalho servil na terra ao mesmo tempo em que algumas cidades viviam de um comércio próspero.
Apesar do termo "Império", a situação estava longe da existência de um poder absolutista, ao contrário do que ocorreu em Portugal e na Espanha.
Em 1519, assumiu o trono Carlos V, que era rei dos Países Baixos desde 1515 e rei da Espanha desde 1516. Pretendendo unificar seus vastos domínios e a instaurar uma monarquia universal católica, o Imperador foi obrigado a enfrentar os príncipes germânicos, contrários à centralização do poder.
As disputas políticas envolvendo a tendência centralizadora do imperador e os interesses dos príncipes foi uma constante desde a formação do Sacro Império. Esta situação de disputa política foi aproveitada por Martinho Lutero, que atraiu os Príncipes para suas ideias reformistas, na medida em que o imperador era católico, e por sua vez pretendia utilizar o apoio da Igreja Católica para reforçar sua autoridade. Parcela significativa da burguesia também apoiou as teorias de Lutero, que reforçava o individualismo.
Martinho Lutero foi muito importante para a História, ele questionava a Igreja Católica em determinados aspectos. Lutero fez a Reforma Luterana, nela ele pregava que a fé era elemento fundamental para se alcançar a salvação, e não apenas praticar boas ações. Sua teologia desafiou a autoridade papal na Igreja Católica Romana, por ensinar que a Bíblia é a única fonte de conhecimento divinamente revelada, fazendo com que a mesma fosse acessível à população, causando um impacto gigantesco na Igreja e na cultura alemã, por promover a alfabetização, além do desenvolvimento de uma versão padrão da língua alemã.