Martinho lutero
Aos 14 anos de idade, Martinho foi enviado por seu pai para estudar em Magdeburg, onde não ficou muito tempo (somente 1 ano). Em 1.501, Lutero terminou seus estudos e transferiu-se para a Universidade de Erfurt para estudar jurisprudência. Já na universidade descobriu que devia fazer o curso de filosofia que procedia o curso de jurisprudência.
Após terminar esse curso, Lutero iniciou o curso de Direito. Em agosto de 1.505, Lutero teve sua primeira crise de depressão. No dia 2 de julho de 1.505, voltando de uma visita aos seus pais, um raio caiu bem próximo de Martinho, e o medo o levou a fazer uma promessa de virar monge caso não morresse. Como nada ocorreu a Martinho, ele ingressou no convento dos eremitas agostinianos de Erfurt.
Em 4 de abril de 1.507, Martinho foi ordenado sacerdote. Em 1.509, Martinho tornou-se bacharel em teologia e foi convidado a lecionar em Erfurt. Martinho começou a analisar a teologia reconhecendo Deus e sua vontade soberana, e começou a considerar os dogmas e leis como expressões da vontade de Deus.
Em 1.510, Lutero viajou a Roma para impedir que fosse efetuada a fusão dos conventos agostinianos (da larga e estrita observância). No outono do ano de 1.511, Lutero foi transferido para Wittenberg onde começou a pregar e, um ano depois, fez doutorado em teologia.
A partir de 1.515, começou a denunciar alguns abusos da igreja católica e questionar o pecado original. Lutero não deixou de ser católico por mostrar os abusos da Igreja Católica. Lutero denunciou também a compra de lotes no céu e o pagamento de ouro aos padres para que fosse concedido o perdão. Martinho acreditava que