Marquês de pomba

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Marquês de Pomba

Depois da morte de D. João V, quem passou a governar o País foi D. José I que nomeou Sebastião José de Carvalho e Melo seu ministro.

Nessa altura o país enfrentava vários problemas económicos:

Vinha menos ouro do Brasil, a agricultura e indústria estavam pouco desenvolvidas e haviam menos exportações e mais importações.
No dia 1 de Novembro de 1755, parte do território português foi abalado por um grande terramoto, seguido de um maremoto. Enquanto a multidão se juntava à beira do rio, a água subiu a uma tal altura que inundou a parte mais baixa da cidade.

Após o terramoto, o rei e a família real viveu durante alguns anos numa grande construção de madeira, a «Real Barraca».

Após tudo isto, o Marquês de Pombal tomou várias medidas para a reconstrução da cidade.

Fez ruas largas e geométricas com passeios calcetados, casas com fachadas iguais, da mesma altura e com estrutura anti sísmica, uma rede geral de esgotos. Reconstruiu também o Terreiro do Paço, que passou a chamar-se Praça do Comércio.

O Marquês de Pombal realizou igualmente uma série de reformas para desenvolver Portugal.

As reformas da política foram o reforço do poder real, as sociais, com a expulsão dos Jesuítas, a diminuição dos bens e cargos da nobreza e a protecção da burguesia, as económicas para desenvolver a indústria e o comércio. Dentro destas também formou companhias de comércio, e a do ensino que foi a criação de escolas de instrução primária, criação do Real Colégio dos Nobres, reforma da Universidade de Coimbra e a extinção da Universidade de

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