Marques de pombal
Este trabalho tem o intuito de demonstrar como foi à administração de Sebastião José de Carvalho e Melo, o famoso Marquês de Pombal, no reinado de José I, mostrando as principais reformas impostas na aérea político-administrativa, educação, comercial, da metrópole e na colônia, além do renascimento agrícola e os tratados de limites entre as colônias européias.
SOB A ÉGIDE DO MARQUES DE POMBAL
Entre 1750 e 1777, Portugal foi governado pelo rei José I, nesse período seu poder era abastecido pelo ouro da colônia brasileira. Abastecida pela riqueza do ouro, a sociedade lusitana passava por grandes transformações, porém Portugal ainda continuava dependente economicamente das grandes potencias européias, principalmente da Inglaterra.
O monarca português nomeiou Sebastião José de Carvalho e Melo, como ministro dos Negócios Estrangeiros, o o futuro Marquês de Pombal num futuro próximo seria nomeado primeiro-ministro de Portugal.
A política de Pombal se baseava num grande e vasto programa de reformas, que tinha como objetivo principal era a racionalização da administração sem o enfraquecimento do poder real. O Marquês foi influenciado pelas idéias iluministas, porém conservou os aspectos absolutistas e mercantilistas.
A ADMINISTRAÇÃO POMBALINA
Em sua administração Pombal trabalhou para fortalecer o poder real, porém racionalizando a administração e desenvolve-la colonialmente, rompendo desta forma a dependência econômica com a Inglaterra.
Durante seu governo enfrentou várias crises econômicas, como o declínio da produção de ouro na colônia, bem como a queda nos preços do açúcar e do tabaco. Além de ter que reconstruir Lisboa, devido a um grande terremoto que culminou com a morte de mais de 40 mil portugueses.
Apesar de todas os problemas, seguiu firme em sua idéias de refomas, como o fortalecimento dos produtos nacionais, a incrementação do comércio colonial e o incentivo ao desenvolvimento das manufaturas.
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