Marli

marli
Logo que li este tópico fiquei me questionando realmente quais seriam as influências do ambiente externo, e agora lendo os comentários dos colegas, ainda mantenho certa dúvida até onde, emocionalmente podemos afetar nossos filhos no ventre materno com situações emocionais, que envolvem, como o caso da Ruth, e outros casos que conheço, inclusive o meu, situações delicadas com sentimentos complicados, que nem sempre gostaríamos de ter de passar durante uma gestação. Cientificamente falando, concordo com o que foi colocado pelos colegas, sobre influência de drogas, cigarros, bebidas, má alimentação, estresse, até mesmo tintura de cabelo foi proibido pela minha médica, mas me pergunto, como então, essas crianças que nascem aos montes, filhos de pessoas sem nenhuma estrutura física, financeira, alimentar, nascem muitas vezes mais saudáveis que crianças de lares que tiveram todos os cuidados que os médicos recomendaram?
E emocionalmente, conheço um caso de uma gravidez indesejada, que o namorado não queria assumir, a menina tentou abortar, foi impedida pela tia, pois os avós, pais da menina a apoiaram a abortar, e toda a gestação foi cheia de complicações e estresse. O filho nasceu saudável, hoje tem 20 anos, foi sempre excelente aluno das melhores escolas de São Paulo, entrou em boa Universidade, é filho carinhoso, irmão dedicado e sem problemas psicológicos.E contrapondo com o relato acima, conheci também um menino que aos 12 anos, só fugia da escola, e falava toda hora em morrer. Conversando com a mãe, ela comentou que na gestação quis abortá-lo, pois havia engravidado de um primo, sem os pais saberem.Pessoalmente também acredito nas influências externas durante a gestação, a minha, que não foi nada fácil, pois 1 dos meus gêmeos rompeu a bolsa no 3º mês, e por isso tive de ficar internada por 30 dias no hospital e o resto da gestação na cama, senti muito medo de perdê-los, e acho que me apeguei ainda mais a eles, e hoje eles são demasiadamente apegados a