Marketing
Gildemo Zoccal Neto
Marcos Vinicius P. Mundim
Palavras-chave: varejo, redes varejistas, estratégias varejistas, comunicação de marketing.
RESUMO
O presente artigo refere-se a um estudo de caso junto aos três maiores supermercados da cidade de Paranaíba. Realizado no fim do segundo semestre de 2011, o estudo buscou identificar junto aos supermercadistas quais os tipos de comunicação de marketing são utilizados com mais freqüência, e se conseguem atender as expectativas geradas e posicionar a empresa frente ao mercado concorrencial, além de identificar quais as vantagens foram agregadas à empresa, devido à associação em redes. O trabalho conclui que a associação em redes fortalece o pequeno comercio e que a comunicação com o mercado, consolida a marca da empresa como competitiva independente, de ela estar ou não associada a uma rede.
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INTRODUÇÃO
O comércio varejista, no Brasil, sofreu grandes transformações nas duas ultimas décadas, este fato deu-se por diversos fatores, sendo os mais influentes a queda da inflação, a abertura ao mercado exterior e a absorção de inovações tecnológicas e organizacionais. Mediante a estas mudanças o país se tornou atrativo para alguns gigantes do varejo, como Wall-Mart, Sonae, Carrefour, além de outras empresas nacionais de capital aberto, que passaram a ter investimento estrangeiro como o Pão-de-açucar. O que culminou para uma concorrência acerada, exigindo um melhor desempenho, por parte dos pequenos varejistas, na tomada de decisão para permanência da organização no mercado.
Com a vinda dos grandes Hipermercados, o fluxo de negociações teve grande elevação, tornando-se cada vez mais concentrados e com maior pode de barganha, comprometendo significativamente o pequeno varejo. Diante desta situação inédita, os pequenos supermercadistas estratégias que garantissem sua