Marketing
Sim as empresas estão no caminho, este tipo de governança deve estar voltado para sustentabilidade na mesma medida em todos os ângulos Disponibilizando conhecimentos para os funcionários se posicionarem de maneira a fragmentar os conhecimentos para o maior desenvolvimento sustentávelde si e de seus processostornando menos agressivas as consequências na natureza.
A competitividade dos negócios e da busca por investidores vem provocando ao longo dos últimos anos uma mudança significativa na forma de agir e pensar coletivamente dentro das organizações.
O modelo tradicional visando fortemente o lucro à custa do que quer que fosse deixa de ser aceito pelos diversos stakeholders:
Funcionários não se sentem confortáveis ao trabalharem em empresas cujas ações possam piorar a vida de outras pessoas ou prejudicar o meio ambiente;
Clientes se tornam avessos a produtos cujas fábricas provoquem danos ambientais ou se utilizem de mão de obra inadequada;
Fornecedores não querem suas marcas vinculadas a tais tipos de empresas;
Governos, preocupados com o futuro da população e da Natureza, exigem práticas adequadas, reparações e investimentos em ações sócio-ambientais;
Por essas e outras razões, acionistas passam a pressionar a administração das empresas, afinal, com funcionários desmotivados, clientes avessos, menos fornecedores e pressão governamental, não existe negócio que sobreviva.
Para que tais questões fossem solucionadas, tanto as práticas de Responsabilidade Sócio-Ambiental (RSA) quanto a Governança Corporativa se tornaram aliados da administração e, apesar de diferentes em forma, estão bastante correlacionados.
A Governança Corporativa vem justamente como forma de melhorar as relações entre os diversos atores que envolvem a organização e isso se dá, em grande parte, através da