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ERRAR É HUMANO, MAS NÃO ADMITO MEUS ERROS.
O ser humano é de um lirismo ácido, todos sabem que errar é humano, mas insistimos em ser deuses. Temos a necessidade neurótica de ser perfeitos, amamos conviver com pessoas simples, despojadas, mas complicamos nossa vida. A energia gasta pela necessidade neurótica de ser perfeito é caríssima, esmaga o prazer de viver. O medo da crítica do vexame da rejeição do pensamento alheio dos olhares sociais tem feito mentes brilhantes apagarem seus luzeiros. Por nada e ninguém podemos deixar de decifrar o código da espontaneidade, quem não decifra pouco a pouco se deprime. Nossa liberdade não pode estar à venda a preço algum, mas a vendemos por bobagens, a trocamos com incrível facilidade.
A QUARTA ARMADILHA DA MENTE HUMANA O MEDO DE CORRER RISCOS
O medo de correr riscos bloqueia a inventividade, a liberdade, a ousadia. Há inúmeras pessoas que travaram sua inteligência e enterraram seus projetos de vida pelo medo de correr riscos. Não são conformistas nem coitadistas eles almejam em escalar seus alvos, mas não ousem,procuram transformar seus sonhos em realidade, mas se inquietam com os riscos das jornadas, reconhecem suas fragilidades, assume suas limitações, mas não ultrapassam suas fronteiras, não decifram o código do ânimo de fazer de sua agenda um canteiro de aventuras.Quem decifra o código que é necessário correr certos riscos para transformar seus projetos em realidades tem