Marketing
Hélio consegue seu primeiro emprego como jovem aprendiz na cidade, e como reconhecimento recebe um notebook de presente de seu pai. Ansioso para saber qual era o modelo, descobre que seu amigo Guilherme acertou ao indicar ao seu pai o seu modelo preferido. Quem é o verdadeiro cliente da loja de eletrônicos? Hélio que recebeu o carro? Seu amigo Guilherme que indicou ao seu pai o modelo que provavelmente ele gostaria? Ou o pai que pagou pelo notebook? E a mãe? Onde ela entra nessa história toda?
No exemplo acima, Hélio é o iniciador, pois acredita que mereça um carro de presente pelo fato de ter conseguido seu primeiro emprego. Há a possibilidade do pai ou da mãe terem sido os iniciadores em algum momento, se algum deles tivessem tido a ideia de fazer uma surpresa para estimular e agradar o filho.
Guilherme, amigo de Hélio é o provável influenciador.
O decisor seria um dos pais, mais especificamente, o poder teoricamente estaria no que possui os recursos para pagar o notebook;
A mãe pode ter sido a decisora, mas o pai, por deter certo conhecimento sobre eletrônicos vai à loja para negociar condições de pagamento e prazo de entrega do produto.
Embora outros membros da família possam usar o notebook eventualmente, Hélio será o usuário mais frequente.
Visando a fidelização de clientes, foram desenvolvidas várias ferramentas e metodologias, com diferentes estágios de sucesso.
Observa-se que quando esses são iniciados, não devem ser interrompidos, pois despertam a sensação de se pertencer a um grupo e geram para a empresa de notebook, vantagens como a identificação dos clientes, a criação de promoções dirigidas, a comercialização de notebooks e de serviços a um menor custo, a presença de fonte interna rápida e fácil de pesquisa de mercado, o incentivo à utilização do produto ou do serviço adquirido. A escolha das estratégias para atender cada segmento vai seguir os princípios da diferenciação, procurando