Marketing participativo
Filosofia ou doutrina que valoriza a participação das pessoas no processo de tomar decisões sobre aspectos da administração das organizações, em maior ou menor escala – (modelos gestão pós-tayloristas)
Profª Lélia Zambrano
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. Ademir Antonio Ferreira; Ana Carla Fonseca Reis; Maria Isabel Pereira
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Ed. Pioneira
Início: antigüidade – gregos (democracia)
Tomou corpo após a Segunda Guerra Mundial. Ideologia – Marx definiu a mais-valia. Proudhon defendeu a propriedade coletiva gerada pelo trabalho coletivo – sociedade organicamente autônoma. França – autogestion – 1960 Alemanha – Sistema de Representação Partidário nos conselhos de vigilância das grandes empresas de siderurgia e minerais. Método que torna o conjunto do corpo social capaz de exercer sua liberdade a cada instante.
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A participação dos trabalhadores nos lucros:
1818 – Conde de Laborde já sugeria isto. 1844 – Sociedade de Economia Política - “se deve pensar da participação nos lucros como meio de evitar greves”. Fayol – vislumbrou que a participação nos lucros poderia representar o acordo entre o capital e o trabalho. Rousseau / Stuart Mill e Tocqueville são considerados os patronos da corrente democrática que postula a participação nas empresas como uma extensão da democracia política da sociedade civil, incorporando 3 valores democráticos no âmbito da empresa.
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Forças para adoção do modelo:
A democratização das relações sociais; O desenvolvimento de uma consciência de classe trabalhista; A elevação do nível educacional; A complexidade das empresas modernas; A velocidade vertiginosa de mudanças e, A intensificação das comunicações
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Destaque: O acirramento da concorrência. Para garantir sua expansão ou sobrevivência, as empresas buscam dinamizar suas relações
descobrindo incentivando utilizando suas potencialidades internas.
Força nos anos 70 – EUA. Após declínio da hegemonia econômica,