Marketing nas guerras
No século XX, a propaganda se afirma como uma arma de combate nas grandes
Guerras;
Elo de ligação entre a frente de combate e a frente interna;
Expressão da identidade nacional em combate, enaltecendo as virtudes dos exércitos nacionais e diabolizando o inimigo, ao mesmo tempo que eliminava a noção de culpa ou responsabilidade por parte dos dirigentes governamentais;
Com o passar do tempo, as propagandas durante os períodos de guerra tornaram-se mais sofisticadas, com a criação de ministérios para gerenciar os meios de comunicação. Mídias como rádio, televisão e cinema passaram a ser utilizadas; Ao final da Segunda Grande Guerra, a propaganda revelou poder ser tão mortífera quanto as armas utilizadas pelos soldados.
PROPAGANDA E A PRIMEIRA GUERRA
Justificativa para o envolvimento no conflito;
Recrutamento de soldados, dinheiro e outros recursos para sustentar a campanha militar;
Propaganda política, intelectual, de linguagem ambígua, que altera a vontade consciente;
Objetivo: comunicar com o público-alvo e convencê-lo da necessidade de fazer guerra, através de meios materiais e humanos;
Propaganda política diretamente relacionada com a censura;
Utilização da “propaganda negra” ou contrapropaganda, que propõe a desmoralização do inimigo,
Utilização de propagandas em cadeia de transmissão, para garantir o controle da população;
PROPAGANDA E A PRIMEIRA GUERRA
CARTAZES
Meio mais visual de comunicação;
Cores pré determinadas;
Mensagens precisas e explícitas;
Linguagem coloquial;
FOCO
Recrutar soldados;
Falar com a população;
PROPAGANDA E A SEGUNDA GUERRA
PROPAGANDA ALIADA
População dos EUA ainda se recuperando da Primeira Guerra e da Grande
Depressão;
Baixa propensão de adesão a uma nova guerra;
O governo americano inicia propaganda em massa para convencer a população que a guerra era necessária e inevitável;
Após Pearl Harbor, a propaganda