Marketing na filosofia

O marketing possui 50 cabeças, uma de cada ciência moderna e uma centena de braços, cada um representando uma ferramenta destas ciências para agarrar o cliente. Aparentemente a filosofia não tem muitas afinidades às ideologias do marketing, o marketing se apodera da palavra conceito e afirma que é o próprio criativo e conceituador, retém a ideia de certa relação entre o conceito e o acontecimento.
Os únicos conceitos são os produtos que podem vender, o marketing propõe a felicidade no consumo, a filosofia propõe a felicidade no autoconhecimento. Talvez essa ligação nunca aconteça de forma profunda, mas de forma sorrateira, aproveitando de estudos ontológicos para reapreciar os desejos dos seus públicos.
Essa condição dinâmica própria do marketing, de agregar novos conceitos, permite questionar o comportamento humano para refinar algumas de suas ações, incitando-nos a fazer valer nossos talentos. A intenção do marketing tem de vender, utilizando da comunicação para convencer seus clientes e vender seus produtos.
O comportamento do consumidor prevê as ações de compra buscando vender mais, cada vez mais. A proposta do marketing e de realizações pessoais ilusórias, uma relação social pelo consumo.
Dentro de um grupo ou classe social quanto mais ou melhores mercadorias o individuo possuir mais importante ele será. A função do marketing e ofertar possibilidades do mundo apenas consumindo. Neste mundo de consumismo existe também a exaltação da beleza, é incalculável oque está sendo feita para se ter uma beleza satisfatória. Tal importância é visível pelo interesse de uma beleza artificial, criada por uma cultura e por uma sociedade, seja a beleza lá o que for, é um conceito que muda ao longo dos tempos.

Conclusão:

O mundo gira em torno da felicidade , da beleza, do consumismo e o marketing está aí para tornar isso em uma falsa realidade, onde tudo parece maravilhoso, perfeito. Propagandas muito bem elaboradas levam o consumidor a comprar mesmo sem