Marketing Invisivel
Aluno: Gleisson Ângelo Pereira de Matos
Professor: Jaime
Resumo
Em um tempo no qual se valorizam tanto as coisas materiais que podem ser vistas, tocadas, sentidas, falar de coisas intangíveis parece contraditório. Será mesmo que o valor das coisas está na relação direta com sua existência real, concreta, que perpassa os cinco sentidos?! Não, não é bem assim. Embora não se possa deixar de reconhecer a maior facilidade e rapidez em logo se perceber e se ater à dimensão externa.
Introdução
Apesar de bastante complexa e de não tão simples compreensão, a realidade tem duas dimensões fundamentais. A primeira refere-se ao concreto ou material, que na maioria das vezes confunde-se com o próprio real, e considera-se que apresenta um sentido mais positivo. A outra corresponde ao intangível ou abstrato, que não tem consistência material. É por não ser tão imediata, parece ter sido esquecida, ou colocada em segundo plano. É sobre essa segunda dimensão que mais precisamente trata o presente trabalho, procurando ressaltar o valor que está tendo, sobretudo no âmbito da concepção, formulação e gestão estratégicas modernas. Há um nítido reconhecimento, por parte dos pesquisadores, autores e até os praticantes da moderna estratégia, dos aspectos mentais, cognitivos, valorativos, emocionais, ou das subjetividades, ou ainda do que passamos a denominar de invisibilidades. Por isso, vale abordar essa temática, pois de fato tem tido grande influência na vida das organizações, sendo altamente estratégica e decisiva para a adequada e digna consecução dos objetivos, desde a produção, a comercialização e até ao consumo, e mesmo após isso.
2. DO VISÍVEL AO INVISÍVEL: PERCURSOS E TRANSIÇÕES
Essa intensa busca que observa hoje em dia do nível mais subjetivo, por parte dos que lidam as organizações e suas estratégias, é na verdade um resgate de algo sobre o que já se refletiu e se tem várias produções. Não é assim tão novo e surpreendente. Houve e ainda