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Originário do Jalapão, no estado do Tocantins, vem ganhando espaço no mercado por meio de naturalização e mistificação entre joias e bijuterias. A biojoia é um material muito nobre, encontrado no Cerrado brasileiro, conhecidas como “capim dourado” traz consigo uma propriedade exclusiva e muito sofisticada. A biojoia é uma planta da família das sempre-vivas, e não gramíneas. A bem da verdade o capim dourado não é um capim, propriamente dito, o que o impossibilita de ser um capim é seu grupo.
O capim é abundante em regiões onde há veredas de Buritus, nasce em regiões úmidas ou terrenos que em determinada época encontra-se encharcado. A planta possui uma longa haste e uma pequena flor sem sua extremidade, o que faz com que as pessoas confundam-na entre outras vegetações. É possível identificar a mesma quando colocada em direção ao sol, traz consigo sua claridade e cor dourado brilhante.
Hoje em dia, a naturalização de produtos vem acontecendo com muita frequência. Com o capim dourado não é diferente, a planta é utilizada há mais de 70 anos para confecção de artesanato na Comunidade negra da Mumbuca, município de Mateiros.
O artesanato tornou-se importante e essencial fonte de renda de muitas famílias de toda a região do Jalapão. A biojoia traz consigo uma grande e importante fonte de esperança aos que vivem no local. Sua beleza pode confeccionar artesanatos como pulseiras, brincos, chaveiros, bolsas, cintos, entre outros e as peças podem ser conjugadas a outros materiais como ouro, prata, pedras, missangas, cristais dentre outros.
A biojoia vem crescendo consideravelmente bem nos últimos 7 anos, as peças possuem valores superficialmente variados, como brincos de 8,00 a 270,00. Um fator de extrema importância levado em consideração é sua localidade.
O produto será aceito no país de destino pois: estratégia (ver com o Sérgio)
Ambiente politico legal: citar a naturalidade do produto.
Ambiente competitivo: Não há exportação para a