marketing feiras livres
Feira-livre é o mais antigo tipo de comércio que se conhece. Os feirantes tem intuição e sensibilidade mais aguçados que muitos empresários de grandes empresas. Ninguém resiste as barracas com frutas e legumes, é pra encher os olhos. É aula até pra lojistas de shopping. O bom humor dos feirantes, mesmo não tendo vida fácil, não é brincadeira. O feirante sabe que esse clima de bom humor impulsiona suas vendas. Ele faz questão de manter o alto-astral. Com tantas barracas vendendo produtos similares, ele sabe que só ganha quem se destaca na lembrança do cliente. Fazer negócio é, e sempre será, algo, cujo sucesso está na sabedoria. Os trabalhadores em sua maioria já estão na feira há muitos anos, as vezes é um negócio que vai passando de pai para filho, e sabem muito bem como cativar o cliente (freguês). Algumas barracas ( ou bancos, como alguns a chamam), se mantém no mercado por causa das inovações, como no caso do uso de cartão de crédito, entrega em domicílio, da propaganda em rádios locais, etc. Outros ainda, como nas barracas de peixes e carnes, já os vendem prontos pra temperar e cozinhar, facilitando a vida do consumidor. Essas atividades nessas barracas faz hoje o diferencial, antes você ia na feira comprava o produto, e chegava em casa teria todo o trabalho pra deixá-los pronto para o consumo. A feira-livre andou perdendo um pouco de espaço para os supermercados, por isso os feirantes buscaram inovações. Alguns se destacam ainda pela amizade ou vínculo que criaram com os clientes. Os clientes disseram ainda que continuam comprando nesses locais porque tem a sensação de que os produtos são mais saudáveis, mais novos, enquanto que nos supermercados os mesmos são estocados, por isso mais velhos. Os feirantes comprovaram isso, pois muitos destacaram que é fundamental ter as frutas e verduras sempre novos, em bom