Marketing de guerrilha
O termo Marketing de Guerrilha trata-se de um tipo de guerra em que o principal objetivo é impor suas ideias, liquidando com seus concorrentes.
Este tipo de Marketing surgiu da necessidade de novas técnicas publicitárias na década de 70, devido à diminuição da eficácia das propagandas atuais, porém, seu ápice ocorreu somente nos anos 80. Segundo o autor Jay Conrad Levinson, é possível desenvolver campanhas e ações publicitárias, criativas e inovadoras, sem investir muito dinheiro. As formas para fazer isso são as mais diversas, desde intervenções nas ruas, colocações de mídia em lugares inusitados, criações de espaços exclusivos para ações, entre outros. A partir dessa data, o Marketing de Guerrilha vem ganhando muita força nas estratégias de propaganda.
Todos os dias somos bombardeados por propagandas vindas por todos os meios. Elas estão no ônibus, na TV, rádio, nas revistas, nos nossos e-mails, enfim, por todos os cantos elas estão espalhadas. Existem diversas formas de propaganda, em muitas vezes nós nem percebemos que estamos sofrendo influência de alguma delas. Os chamados “guerrilheiros do marketing” estão sempre criando novas estratégias para atrair o consumidor. Geralmente essas propagandas são feitas na rua, sem muito custo e com alto poder de impactar as pessoas.
O grande diferencial do Marketing de Guerrilha é que o ato que está acontecendo não pode parecer uma propaganda, mas sim tem o objetivo de intrigar, deixar as pessoas se perguntando o que está acontecendo e se é realmente real. É abandonar as mídias comuns criando novas opções de comunicação, seguindo a idéia “não compre mídia, crie uma”.
Alguns exemplos de Marketing de Guerrilha que chamaram muito a atenção e consequentemente atingiram seu objetivo, como o fato ocorrido na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, a FIFA se posicionou contra uma ação de emboscada. A empresa Bavaria, concorrente da patrocinadora oficial do evento, a Budweiser, distribuiu centenas