Mariologia
CPC
Marialis cultus
Trabalho referente à avaliação do curso de Mariologia
Padre Marcos Alexandre
Aluna: Laís Souza Ramos
Niterói
2013
Considerações acerca da Parte I: O Culto da Virgem Maria Santíssima na Liturgia
Com o Concílio Vaticano II, a memória da Mãe de Deus foi inserida de maneira mais orgânica e íntima no ciclo anual dos mistérios do Filho.
O tempo do Natal constitui uma memória continuada da Maternidade divina, virginal e "salvífica", daquela cuja "intemerata virgindade deu a este mundo o Salvador". Assim, na solenidade da Natividade do Senhor, a Igreja, ao adorar o divino Salvador, venera também a sua gloriosa Mãe; na Epifania do Senhor, ao mesmo tempo que celebra a vocação universal para a salvação, contempla a Virgem Maria, verdadeira Sede da Sabedoria e verdadeira Mãe do Rei, que apresenta à adoração dos Magos o Redentor de todas as gentes (cf. Mt 2,11); e na festa da Sagrada Família, Jesus, Maria e José (Domingo dentro da oitava da Natividade do Senhor), considera, venerável, a vida de santidade que levam, na casa de Nazaré, Jesus, Filho de Deus e Filho do homem, Maria, sua Mãe, e José, homem justo (cf. Mt 1,19).
O Dia Mundial da Paz é justamente é justamente para celebrar a parte tida por Maria ao trazer o Autor da Vida: 1º de janeiro.
Somam-se à Maternidade Divina, a Imaculada Conceição e as antigas celebrações de 25 de março (Anunciação de Maria) e 15 de agosto (Assunção de Maria).
Imaculada Conceição é a concepção da Virgem Maria sem mancha (mácula, em latim) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado.
Já a Anunciação de Maria é uma festa conjunta de Cristo e da Virgem Maria. É a Encarnação do Verbo, quando a Virgem se torna